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  • Foto do escritorMelissa Sayuri

Fanny, minha alma gêmea baiana!!




Certa vez, uma pessoa me disse:

- Você e a Fanny são idênticas!!

Esta pessoa não estava errada, muito pelo contrário...


Sempre admirei a Fanny de (para quem não sabe, ela é de Salvador), adorava quando ela postava algumas coisas no Twitter, colocando os machos sem-noção nos seus devidos lugares, amo mulheres com personalidade forte e autênticas – que não precisam imitar ninguém, até porque a gente percebe quem é original – e a Fanny é exatamente assim!!

Conforme as interações foram aumentando, a admiração uma pela outra também e ficamos apenas aguardando a oportunidade para nos conhecermos pessoalmente, o que aconteceu no final do ano passado, quando ela veio fazer uma temporada aqui em São Paulo. Naquela noite, naquele barzinho, posso dizer que a nossa sintonia bateu de primeira e ali eu vi que ela era a minha irmã gêmea baiana, o jeito de pensar é muitíssimo parecido, quase idêntico... Em todos esses anos de profissão, eu nunca havia encontrado uma garota uma personalidade tão parecida com a minha... Enfim, a bicha é perfeita rsrs, além de ser uma baita de uma GOSTOSA!!

Infelizmente, apesar das minhas súplicas nas redes sociais, nossa dupla não aconteceu naquela ocasião, só alguns encontros regados a bebida e muito bate-papo; mas o meu lado BI latejante e pulsante estava me deixando louquinha para pegar aquele corpo todo malhado e dourado e chupar inteiro.


Em março deste ano, ela retornou para mais uma temporada em São Paulo e finalmente, rolou nossa dupla. Logo que ela anunciou no Twitter que viria, eu já comecei a implorar encarecidamente por alguém que pudesse realizar este meu sonho de consumo (eu não sou de pedir nada a ninguém, mas essa dupla eu queria muito, muitíssimo, eu tinha muita certeza que seria bom, boníssimo, excelente); porém, parecia que a macharada estava com medo de juntar nós duas (não entendia o porquê, duas anjinhas rsrsrs – contém ironia) - até que um japa que eu já conhecia, vendo as minhas postagens, resolveu atender o meu pedido!!

Ele me chamou no whats e disse: “Já que você quer a Fanny, vou atender o seu pedido!”

Ebaaaaa...


Marcamos para um domingo à tarde, feliz que estava, comprei até espumante para brindarmos a nossa tarde de putaria, ou como ela diz: putetê!!!!

Era um encontro de 2 horas... Na primeira hora, brindamos e batemos aquele papo gostoso e divertido; esse japa é bem comunicativo (inclusive é daqueles clientes que pegam períodos maiores para ter tempo de conversar, não é dos que só vêm preocupados em meter, gozar e vazar), a Fanny é super extrovertida e eu, falante para um cacete; então você daí pode imaginar o cenário?? Muitas risadas e aquele clima bem leve e descontraído antes de irmos para a cama!!


Finalmente, vamos à parte que os punheteiros (e putanheiros, também rsrs) mais gostam: a hora da putaria ou putetê. Depois de uns beijos de língua a três, deitamos ela bem no meio da minha cama e começamos a beijar, chupar e lamber todo aquele corpinho bronzeado pelo sol da Bahia, de pelinhos dourados, milimetricamente esculpido no crossfit (mulher que treina é outro nível), os peitinhos duros e bicudos, com um silicone quase imperceptível, porque preservou o aspecto e textura bem naturais, a barriga chapadinha, afinal, a mulher acorda cedíssimo para treinar todo santo dia rs (oh, saudades da minha recente viagem ao Nordeste, onde tem sol pra você acordar feliz e disposto), e fomos descendo pelo corpinho da nossa deusa baiana, até chegar na parte do corpo dela que você entra em conflito, porque não sabe por onde começar: ou aquela bunda estupenda de gostosa, redonda e durinha, empinada na lua ou aquele grelo avantajado, a cabeça saindo por entre os pelinhos dourados da buceta pedindo pra ser chupado... Eu fui no grelo, até porque não é sempre que você vê um daquele tamanho, dá pra beijar de língua, lamber, com direito àquela sugadinha na cabecinha, me esbaldei, me acabei e me fartei, saciei a vontade de chupar xana.

Enquanto eu a chupava deitada, o japa ajoelhou do lado da boca dela para abocanhar aquela rola dura e mamar, depois ele não aguentou me ver chupando sozinha aquela buceta e muito esperto, veio me acompanhar, chupamos juntos, ela já estava bem molhada, era passar a língua no mel da Fanny e depois, beijo de língua um no outro para dividirmos o gostinho dela. Depois que já estava satisfeita e gozada, foi a vez de retribuirmos ao homem que fez acontecer nossa dupla, caímos de boca na rola do japa, uma chupava o pau, a outra, o saco e as bolas, era uma língua lambendo de cada lado, babando e nos beijando quando chegávamos na cabecinha... Uma delícia dividir pau com as amigas, ainda mais quando as duas gostam e se divertem!!


Fiquei pensando aqui: Será que eu fui chupada nesse dia ou só fiz a ativa?? Difícil lembrar todos os detalhes depois de tantos meses, mas aí lembrei do momento em que o japa veio me chupar, enquanto eu a chupava, arrebitei a bunda D4 e deixei ele lamber minha buceta e meu cu!!

Foi uma putaria desenfreada...

Na hora de meter, outra dúvida, agora apenas para ele: as duas rabas empinadas D4 pro homem, a Fanny com aquele cu apetitoso e grelo grande e eu, com a minha buceta carnuda que mais parece um pão; pelo menos uma coisa posso afirmar: fome esse homem não ia passar... Comeu uma, comeu a outra e gozou com ela, achei até meio rápido, porque ele é daqueles que se deixar mete 1 hora sem parar e sem gozar (pratica esporte, né mores, tem fôlego), mas desde o início, eu percebi que ele havia ficado encantado com a Fanny e em todo aquele contexto de safadeza e intimidade, fez ele relaxar e finalizar antes do que o seu normal... Game over!!


Nos jogamos na cama, ele foi se arrumar para ir embora e eu que não sou de perder tempo, deitada, pelada e com o celular na mão, fui agilizar a dupla para o meu próximo cliente que chegaria 1 hora depois, sugeri a festinha e ele prontamente, aceitou... Além, de ganhar dindin, ia pegar ela de novo (minha vida é muito difícil mesmo) e assim, passamos o nosso domingo tão deliciosamente que eu jamais esquecerei!!

O japa saiu rindo à toa e o outro cliente depois mandou mensagem no whats dizendo que nunca havia rido tanto na vida... É isso, meus queridos, é o efeito “Mell e Fanny” fazendo o mundo mais feliz!!


PS.: Ele gostou tanto dela que depois desse dia, foi visitá-la solo antes dela partir para Salvador. O japa ficou apaixonado.


A Fanny é uma mulher especial em tantos sentidos que eu não conseguiria descrevê-los em um único texto, nossa sintonia é além do físico, é espiritual e como poucas (na verdade, quase nenhuma) nesse meio, é aquela que quero manter contato e amizade mesmo quando a Melissa Sayuri deixar de existir... Pessoas autênticas, verdadeiras, intensas; ou ame ou odeie, eu amo, até porque também sou dessas rs!! Aceite ou corra, querido rs...


Te amo, minha baiana pimentinha e mais que gostosa!!


Aguardando a próxima temporada dela por aqui... Paulistas, recomento fortemente!!


Bjss da Mell,



Obs.: Meu próximo texto será sobre a minha parceirinha eterna de duplas: Isa Nakamura, é que já foram tantos encontros com ela que fica difícil escolher, talvez eu faça um compilado... Aguardem!!

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